A F1 já descobriu. Bruno não é Senna
Bruno Senna perdeu posto na escuderia Hispania para o japonês Sakon Yamamoto.
Não corre na Inglaterra e ouvirá o ronco dos motores do lado de fora dos boxes.
Eu gostava de acompanhar Fórmula Um quando o tio dele, Ayrton Senna, era um show à parte nas pistas.
Depois que ele morreu perdeu a graça.
Hoje muitas provas são ganhas mais na troca de pneus, no abastecimento, no chamado pit stop do que propriamente dentro da corrida.
Talvez seja mesmo saudosismo, mas nem os nomes dos atuais pilotos soam como campeões.
Até Schumacher ficou comum demais em meio a tanta tecnologia que dizem é para melhorar os nossos carros nas ruas da cidade.
No meu não chegou muita coisa até agora. Nem câmbio automático eu tenho.
Prefiro mudar a marcha eu mesmo e gastar menos combustível do que ficar distraído só acelerando e brecando.
Isso ainda vai acabar atrofiando a perna esquerda de alguém. Ouçam o que eu digo.
Quando Bruno apareceu no automobilismo veio na esteira do tio famoso.
Esse é sempre um problema. Quem tem alguém na família que extrapolou e foi considerado gênio, tem um peso maior se atuar na mesma função.
Raramente isso dá certo. Todos o comparam ao parente genial. Ele é apenas uma sombra distante.
Poucos conseguiram igualar ou até suplantar um parente bem sucedido.
Talvez Ademir da Guia, tão respeitado quanto o pai, Domingos da Guia.
No esporte não lembro de outro caso agora. Pelé e Edinho nem pensar.
Alguns atores nacionais e internacionais também conseguiram, mas a grande maioria fica perdida por aí tentando ser o que não é.
A Fórmula Um já descobriu o que todos já sabiam.
Bruno não é Senna ou se é, é apenas no nome e numa vaga lembrança do tio genial e inimitável.
Não é motivo para comoção. Deu a lógica.
O japonês deve ter também mais dinheiro para dar a escuderia e não precisa se parecer com ninguém.
Afinal, piloto japonês é tudo gual.
Bruno Senna perdeu posto na escuderia Hispania para o japonês Sakon Yamamoto.
Não corre na Inglaterra e ouvirá o ronco dos motores do lado de fora dos boxes.
Eu gostava de acompanhar Fórmula Um quando o tio dele, Ayrton Senna, era um show à parte nas pistas.
Depois que ele morreu perdeu a graça.
Hoje muitas provas são ganhas mais na troca de pneus, no abastecimento, no chamado pit stop do que propriamente dentro da corrida.
Talvez seja mesmo saudosismo, mas nem os nomes dos atuais pilotos soam como campeões.
Até Schumacher ficou comum demais em meio a tanta tecnologia que dizem é para melhorar os nossos carros nas ruas da cidade.
No meu não chegou muita coisa até agora. Nem câmbio automático eu tenho.
Prefiro mudar a marcha eu mesmo e gastar menos combustível do que ficar distraído só acelerando e brecando.
Isso ainda vai acabar atrofiando a perna esquerda de alguém. Ouçam o que eu digo.
Quando Bruno apareceu no automobilismo veio na esteira do tio famoso.
Esse é sempre um problema. Quem tem alguém na família que extrapolou e foi considerado gênio, tem um peso maior se atuar na mesma função.
Raramente isso dá certo. Todos o comparam ao parente genial. Ele é apenas uma sombra distante.
Poucos conseguiram igualar ou até suplantar um parente bem sucedido.
Talvez Ademir da Guia, tão respeitado quanto o pai, Domingos da Guia.
No esporte não lembro de outro caso agora. Pelé e Edinho nem pensar.
Alguns atores nacionais e internacionais também conseguiram, mas a grande maioria fica perdida por aí tentando ser o que não é.
A Fórmula Um já descobriu o que todos já sabiam.
Bruno não é Senna ou se é, é apenas no nome e numa vaga lembrança do tio genial e inimitável.
Não é motivo para comoção. Deu a lógica.
O japonês deve ter também mais dinheiro para dar a escuderia e não precisa se parecer com ninguém.
Afinal, piloto japonês é tudo gual.
Fonte Blog do Quartarollo
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